Síndrome do “Ruído Externo”
No propósito de querer agradar aos pais, à família, aos companheiros, aos filhos, muitas mulheres deixam de lado os seus sonhos, a sua realização profissional e pessoal. Por isso evitam, a todo o custo, afirmarem a sua VERDADE, ou seja, a sua autenticidade, aquilo que lhes vai na alma. Depois quando querem tomar decisões rumo àquilo que as faz mesmos felizes e realizadas têm medo do julgamento dessas pessoas. O que irão pensar? Como lhe vou dizer? E os filhos? E a família? O que dirão todos?
O medo da crítica, ou seja, o medo “do que os outros vão dizer” é um demônio devastador, pois sufoca talentos, amassa personalidades, destrói felicidades, cria barreiras imensas e aniquila a liberdade e a autoconfiança.
É inútil forçar-se a SER o que julga que os outros querem que seja. Ninguém no mundo pode conseguir chegar a ser exatamente o que todos os que o rodeiam esperam dele.
Não importa o que os outros vão dizer, o que realmente importa é o você vai sentir. É você, não são os outros. A vida é sua não é dos outros.
Acrescento, ainda que, quando alguém diz “não é possível”, “é difícil”, “não vais conseguir”, essa pessoa está somente a falar para ela própria. É natural, cada um tem a sua visão de mundo, e mesmo aqueles que mais nos amam pensam que estão a proteger-nos, alertando-nos para os seus próprios medos. Nesses momentos páre e questione-se se aquela pessoa, por melhor que sejam as suas intenções, já fez exatamente o mesmo caminho que você quer percorrer e alcançou os resultados que você deseja.
Transcrevo um excerto do discurso de Steve Jobs, que muito tem impactado a minha vida: Não deixem que o ruído das opiniões dos outros abafe a vossa voz interior. Tenham a coragem de seguir o vosso coração e a vossa intuição. De certo modo, eles já sabem o que vocês querem realmente ser. Tudo o resto é secundário (…)
Se soubermos que temos o direito de sermos, de nos sentirmos e comportarmos como “inteiros”, ninguém poderá pretender o contrário. A CORAGEM de ir, se necessário, contra ideias e expetativas alheias poderá nascer espontaneamente se este direito for sentido como óbvio e natural.
A integridade, ou seja o direito de sermos nós mesmos, é fundamental. É o direito de sermos o que realmente queremos, sempre com respeito pelo outro.
“O melhor dia da nossa vida é aquele em que decidimos que a vida nos pertence, sem desculpas, sem ninguém para nos apoiar, a quem recorrer, nem para arcar com as desculpas. É nesse da que a nossa vida começa.”(s.a)
Siga a sua VERDADE e abrace o seu POTENCIAL. Venha saber como, agendando uma sessão gratuita comigo ou com a minha equipa. Juntas seremos mais fortes.
Um dia feliz.
Verónica Faria, A despertar o MELHOR de si.